
Segundo ela as ocorrências são de diversas origens, sendo que a maior demanda é das escolas.
Em um dos chamados escolares nesta segunda-feira, 1º, o Conselho se reuniu com quatro alunos na faixa de 13 e 14 anos, devido a falta de limites em aula. Na mesma escola o órgão foi solicitado nesta semana, em função de um aluno que apesar de já ter sido encaminhado a Vara da Infância do Ministério Público, não apresentou avanços.
A coordenadora aponta que os “alunos têm o direito e obrigação de estudar e ter respeito pelos professores e regras da escola, mas acabam brincando muito e os educadores não conseguem dar aula”. Já o dever dos pais seria conversar com os filhos e se identificar problemas, solicitar apoio psicológico junto à escola que os filhos estudam.
Rainildes acredita que cabe aos professores desenvolver metodologias criativas para conquistar a atenção dos alunos.
A negligência familiar também é motivo de frequentes denúncias. O Conselho Tutelar tem registrado casos nos quais os pais não se comprometem com os estudos e nem com a criação dos filhos.
Com relação ao afogamento de um menino de um ano e cinco meses, em um córrego no Distrito Balneário Rincão, no dia 26 de maio, o Conselho apurou o acontecimento como uma fatalidade. Atendimento psicológico está sendo oferecido aos pais.
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